Prefiro ler os livros debaixo da sombra das árvores ...
+ O que mudou do Bob Esponja para o Siriguejo?
Vamos estão ser RACIONALISTAS como gostam de ser.
TODAS AS INCÓGNITAS DA QUESTÃO:
ACERTO
ERRO (1) = {Anterior}
ERRO (2) = {Atual}
ERRO (2)/2 = Meio Acerto ou Meio Erro, não sabemos ainda. Mas ainda é meio.
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ERRO (1) + ERRO(2)/2 = ACERTO
2 ERROS/2 + ERRO/2 = 2 ACERTOS/2
3 ERROS/2 = 2 ACERTOS/2
3 ERROS = 2 ACERTOS
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CONCLUSÃO:
Resp. 1: Espera um pouco, um ERRO pode ser igual a um ACERTO?
Resp. 2: Não há conclusão.
Resp. 3: nda. Não sei do que se trata a conta.
Para mim, um ERRO é um ERRO, e um ACERTO é um ACERTO.
QUESTÕES DISCURSIVAS:
“Os estudantes estão de passagem”...
Estamos de passagem, mas o que somos aqui dentro da Universidade é o que nos constituirá fora daqui. A Universidade atualmente é um perfeito canteiro de obras para o que se estabelece fora daqui, na cidade REAL.
A retórica é a da NÃO DISCUSSÃO, posto que tudo seja válido no pensamento de quem pensa ser dono da razão.
As verdades se refletem no espelho do ego. Onde tudo o que se vê é apenas o reflexo de si mesmo.
Será que para mudar o mundo existe um padrão ...
Uma fórmula exata ...
... QUEREMOS um processo de discussão coletivo.
E num processo de discussão coletivo não temos que revirar papéis para enxergar o que está sendo feito, nem ao menos se convidam indivíduos para se associar a um determinado clube.
Tudo sitiado ... cada um abocanha um pedaço ...
Enquanto o corpo Universal morre ...
Aceleremos o processo ...
Esquartejamo-lo ...
Comam cada um o seu pedaço ...
Depois uns aos outros ...
Até sobrarem os mais fortes ...
Carnívoros vorazes e impetuosos ...
Mas sabemos o que acontece com os carnívoros dessa estória ...
O que acontece a um carnívoro sem carne? ...
PROVA ORAL:
Calem nossas bocas ...
Mande-nos calar, pois agora não é mais a nossa vez de falar ...
Visto que o tempo corre ...
Estamos ultrapassados ...
O discurso é inflamado ...
E queima nossas línguas ...
Mas mudos podemos pensar ...
Escrever ...
E se quisermos lutar ...
Será que os acertos são construídos de um amontoado de erros ...
Nossas vozes estão fracas ...
E ainda querem nos jogar na chuva.
Algumas questões que ainda não estão claras:
1- Quais são as verdadeiras datas de entrega do projeto da Biblioteca? Já se passaram mais de um mês e nada foi discutido com a comunidade acadêmica em geral.
2- A apresentação pública dessa semana tem caráter apenas informativo ou podemos opinar?
3- Existem quantas propostas para discussão do mesmo projeto?
4- Há tempo para discussão?
5- Se não há, temos que aceitar uma proposta que desgostamos?
6- O que prevê o Plano Diretor da UFES a respeito desse e de outros prédios que estão sendo construídos na UFES?
7- Por que outras Universidades conseguem fazer um processo democrático como um concurso de projetos e a nossa não? Falta tempo ou vontade política? Vide o exemplo Campus da Universidade Federal de São Paulo na cidade de Diadema – SP, no site: www.iab.org.br/unifesp
Algumas conclusões:
1- Temos um ótimo estudo para se realizar um concurso, nada mais que isso.
2- Ao invés de se construir um projeto símbolo do descaso, um Levietã de Thomas Hobbes, por que não reverter essa verba num processo verdadeiro de construção dentro dessa Universidade. A formação de uma comissão para elaboração de um Concurso Público de Projeto que defina de fato quais são os rumos dessa Universidade. Espacialmente e conceitualmente, embasado num amplo processo de discussão coletiva com todos os setores dessa Universidade.
3- Valoriza-se tanto o espaço do Centro de Artes e sempre reiteramos a idéia de concepção e funcionamento dos CEMUNIS (colocados na sua devida época) abraçados pelo espaço verde, por quê agimos de maneira controversa. O que está sendo feito são apenas planos de massa, não devemos entrar no foco da discussão edílica, mas no processo que se estabelece sem essa preexistência. E as pessoas que vivenciam esse espaço, não contam. Espero que entremos sim no mérito dessa discussão.
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