quinta-feira, 31 de julho de 2008

Prefiro ler os livros debaixo da sombra das árvores ...

+ O que mudou do Bob Esponja para o Siriguejo?

+ Alguém sabe o que e onde vai ser o prédio da NOVA BIBLIOTECA?

+ Alguém já viu ou mais uma vez se escondeu o projeto no fundo dos mares?

Vamos estão ser RACIONALISTAS como gostam de ser.

TODAS AS INCÓGNITAS DA QUESTÃO:

ACERTO

ERRO (1) = {Anterior}

ERRO (2) = {Atual}

ERRO (2)/2 = Meio Acerto ou Meio Erro, não sabemos ainda. Mas ainda é meio.

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ERRO (1) + ERRO(2)/2 = ACERTO

2 ERROS/2 + ERRO/2 = 2 ACERTOS/2

3 ERROS/2 = 2 ACERTOS/2

3 ERROS = 2 ACERTOS

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CONCLUSÃO:

Resp. 1: Espera um pouco, um ERRO pode ser igual a um ACERTO?

Resp. 2: Não há conclusão.

Resp. 3: nda. Não sei do que se trata a conta.

Para mim, um ERRO é um ERRO, e um ACERTO é um ACERTO.

QUESTÕES DISCURSIVAS:

“Os estudantes estão de passagem”...

+ Estamos mesmo ou somos massa de manobra?

Estamos de passagem, mas o que somos aqui dentro da Universidade é o que nos constituirá fora daqui. A Universidade atualmente é um perfeito canteiro de obras para o que se estabelece fora daqui, na cidade REAL.

A retórica é a da NÃO DISCUSSÃO, posto que tudo seja válido no pensamento de quem pensa ser dono da razão.

As verdades se refletem no espelho do ego. Onde tudo o que se vê é apenas o reflexo de si mesmo.


Será que para mudar o mundo existe um padrão ...

Uma fórmula exata ...

... QUEREMOS um processo de discussão coletivo.

E num processo de discussão coletivo não temos que revirar papéis para enxergar o que está sendo feito, nem ao menos se convidam indivíduos para se associar a um determinado clube.

Tudo sitiado ... cada um abocanha um pedaço ...

Enquanto o corpo Universal morre ...

Aceleremos o processo ...

Esquartejamo-lo ...

Comam cada um o seu pedaço ...

Depois uns aos outros ...

Até sobrarem os mais fortes ...

Carnívoros vorazes e impetuosos ...

Mas sabemos o que acontece com os carnívoros dessa estória ...

O que acontece a um carnívoro sem carne? ...


PROVA ORAL:

Calem nossas bocas ...

Mande-nos calar, pois agora não é mais a nossa vez de falar ...

Visto que o tempo corre ...

Estamos ultrapassados ...

O discurso é inflamado ...

E queima nossas línguas ...

Mas mudos podemos pensar ...

Escrever ...

E se quisermos lutar ...

Será que os acertos são construídos de um amontoado de erros ...

Nossas vozes estão fracas ...

E ainda querem nos jogar na chuva.

Algumas questões que ainda não estão claras:

1- Quais são as verdadeiras datas de entrega do projeto da Biblioteca? Já se passaram mais de um mês e nada foi discutido com a comunidade acadêmica em geral.

2- A apresentação pública dessa semana tem caráter apenas informativo ou podemos opinar?

3- Existem quantas propostas para discussão do mesmo projeto?

4- Há tempo para discussão?

5- Se não há, temos que aceitar uma proposta que desgostamos?

6- O que prevê o Plano Diretor da UFES a respeito desse e de outros prédios que estão sendo construídos na UFES?

7- Por que outras Universidades conseguem fazer um processo democrático como um concurso de projetos e a nossa não? Falta tempo ou vontade política? Vide o exemplo Campus da Universidade Federal de São Paulo na cidade de Diadema – SP, no site: www.iab.org.br/unifesp

Algumas conclusões:

1- Temos um ótimo estudo para se realizar um concurso, nada mais que isso.

2- Ao invés de se construir um projeto símbolo do descaso, um Levietã de Thomas Hobbes, por que não reverter essa verba num processo verdadeiro de construção dentro dessa Universidade. A formação de uma comissão para elaboração de um Concurso Público de Projeto que defina de fato quais são os rumos dessa Universidade. Espacialmente e conceitualmente, embasado num amplo processo de discussão coletiva com todos os setores dessa Universidade.

3- Valoriza-se tanto o espaço do Centro de Artes e sempre reiteramos a idéia de concepção e funcionamento dos CEMUNIS (colocados na sua devida época) abraçados pelo espaço verde, por quê agimos de maneira controversa. O que está sendo feito são apenas planos de massa, não devemos entrar no foco da discussão edílica, mas no processo que se estabelece sem essa preexistência. E as pessoas que vivenciam esse espaço, não contam. Espero que entremos sim no mérito dessa discussão.

* paradoxalementeeu_artigos
em15/5/2006

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